
Ficou a acutilância das suas palavras. A magia pontiaguda dos seus poemas. O contraciclo das suas canções. Vinte anos depois Zeca Afonso persiste. Apoderado por alguns, é certo. Os mesmos que, na génese de tantas ditaduras brutais, se arrogam pais da democracia e da liberdade. Saibamos separar o trigo do joio!
ajb
Sem comentários:
Enviar um comentário