
Depois do tribunal lhe ter dado razão, Ramalho Eanes abdicou de mais de 1,3 milhões de euros em retroactivos a que tinha direito relativos à reforma como general, que nunca recebeu devido ao facto de já receber outra reforma do Estado. Sobre a justiça de tal decisão (e acumulação) muito ficará (e estará) por dizer. Sobre a honorabilidade do general, o acto vale mais que qualquer palavra.
CP
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