Conheci Flamínio Roza há pouco mais de dois anos. Era um homem genuíno, vivido, muito informado e bem formado. E sobretudo era um homem desmedidamente apaixonado pelo Alentejo. A doença traiu-o no momento de voltar à sua “pequena pátria”, numa altura em que se propunha erguer alguns projectos muito interessantes. Esperamos que, para honrar a sua memória, os seus seguidores saibam agarrar com paixão um legado de ideias e projectos tão valiosos. Onde quer que esteja, o dr. Flamínio saberá regozijar-se e ficar feliz!
AJB
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