
Paulo Portas foi um brilhante director do “Independente”. Hoje é um político que se desdobra em mostrar que tem mundo e desperdiça o seu inegável talento nas labirínticas opções que faz. Primeiro porque encurrala permanentemente o CDS às suas estratégias pessoais. Segundo porque se empurra para falar de tudo e mais alguma coisa. Seja política, cinema ou a crise da Câmara de Lisboa. Terceiro porque insiste em querer ser o “pai salvador” da direita portuguesa, apesar das suas inúmeras contradições. Que saudades do Portas jornalista, corajoso e competente, à frente de um “Independente” notável.
ajb
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